“Ana… e como eu fecho os linfonodos?” Se você também está com essa dúvida, leia este post até o final para nunca mais ficar sem saber o que fazer.
Eu recebo, quase que diariamente, essa pergunta no meu direct ou nas caixinhas de perguntas nas quais eu abro.
Os linfonodos fazem parte do nosso sistema linfático.
A primeira coisa que você precisa saber é que o sistema linfático é uma rede complexa de vasos e pequenas estruturas chamadas de nódulos linfáticos (linfonodos), que transportam o fluído linfático (linfa) dos tecidos de volta para o sistema circulatório.
Ele é um importante componente do sistema imunológico, pois colabora com os glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores. Possui três funções inter-relacionadas:
- – Remoção dos fluídos em excesso dos tecidos corporais,
- – Absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório e;
- – Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos).
Os vasos linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do sangue e banha as células. Esse excesso de líquido que circula nos vasos linfáticos e é devolvido ao sangue é chamado de linfa.
Como eu fecho os linfonodos
Os linfonodos são os responsáveis por essa filtragem, ou seja, eles SIMPLESMENTE NÃO FECHAM! Linfonodos não são como torneiras que precisam ser abertas e fechadas para “vazar” o líquido.
Eles funcionam mais como filtros, pois eles nos ajudam a filtrar e eliminar essas toxinas e impurezas do nosso corpo.
Então, o que existe, de fato, são manobras específicas para ajudar esse linfonodo a trabalhar melhor, mas é um mito da massagem pensar que ele precisa ser “fechado”.
Este é um mito comum, inclusive entre diversas pessoas que fazem curso de massoterapia. Infelizmente, há profissionais despreparados ensinando, mas, aqui, você pode ficar tranquila porque tudo o que ensino é fruto de muito aprendizado com estudo científico. Nada é aleatório ou da minha cabeça.
Você já ouviu esse mito por aí?
Já quero saber: você também achava que precisava “fechar” os linfonodos?
